Risco de Crédito – Muito além da inadimplência. Por Andre Murayama.

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A venda a prazo sempre foi uma ótima alternativa para quem participa do processo de crédito. Tomadores e cedentes se encontram para ajustar o superávit e o déficit, de maneira equilibrada e inteligente, em que ambos devem extrair benefícios desta relação.
O cliente ganha com o consumo imediato, dado pela confiança que seu nome tem no mercado, com ele é possível realizar sonhos e não faltam boas histórias em que o crédito tornou isso possível.
Podemos ir da casa própria à festa de formatura do filho, da viagem ao exterior ao primeiro carro zero.
Imagine por um instante o quanto já usufruiu do crédito e quão colaborativo ele é para a economia e nossa qualidade de vida.

Nós que tomamos crédito, estamos sujeitos as oscilações financeiras e econômicas durante nossa vida: perdemos o emprego, nosso pequeno negócio não foi pra frente, uma cirurgia de última hora que o convênio médico não cobriu e por aí vai. São diversas situações em que temos nossa estabilidade comprometida e isso pode refletir diretamente na pontualidade dos pagamentos.
Seguindo nossos valores pessoais, e são eles que determinam nossas escolhas, vamos deixar de pagar alguma dívida no prazo, pois agora eu tenho menos recursos do que dívidas.

Podemos falar num próximo artigo sobre a inadimplência por fraude ou má fé, neste aqui vamos continuar com nossa dificuldade involuntária e inesperada.

A previsibilidade da inadimplência é boa para a maior parte das carteiras de crédito, já que normalmente as empresas atuam em nichos com perfis bem determinados. Se aliarmos a isso a boa gestão da política de crédito, inteligência estatística, indicadores e agilidade na implantação de novas regras nos sistemas, aumentamos substancialmente nossa segurança no recebimento futuro.
Para atingir a excelência na operação de crédito é necessário que todo aparato que citei acima seja suportado por especialistas, suportando a operação de crédito com indicadores sempre à mão, alterando a política com a mesma velocidade que o mercado muda e deixando o empresário focado no desenvolvimento estratégico do seu negócio.
A redução das perdas financeiras e o aumento das vendas deve vir de uma inteligência na política de crédito, em que haja flexibilidade, constante monitoramento dos resultados e personalização com agilidade.
Podemos dar mais crédito e perder menos, podemos evitar o super-endividamento dos nossos clientes, reduzir inadimplência e não perder boas vendas.

Precisamos de políticas com nível de detalhe excepcional, mesmo que massificado, precisamos ir além dos pareceres binários (ok e não ok), temos que adequar cliente e política de crédito, atendendo as necessidades de consumo e garantia de recebimento, o que deve além disso, elevar a fidelidade da relação entre eles num genuíno ganha-ganha.

Imagine irmos a uma concessionária solicitar crédito para financiar 50% de um veículo de R$ 200.000,00. Para a maioria de nós o crédito seria negado e curiosamente aqui a causa e o efeito se misturam. Nunca inadimplimos mas assumir este endividamento pode ser o que nos levará à não honrar o pagamento das parcelas. Não teria o cedente do crédito participação nesta responsabilidade, também?
Se eu assumir esta dívida, mensalmente bem superior ao que posso comprometer da minha renda, em breve não conseguirei pagar. Contornamos isso com crédito adequado, buscando o equilíbrio entre automatizar decisões com rapidez e personalização da análise. Para isso precisamos de comprometimento comercial e de crédito, além de uma política bem escrita dentro de um sistema ágil e flexível.

É uma jornada gratificante, devemos buscar este objetivo com desejo claro de atender nossos clientes e ter sustentabilidade na relação receita-perda.

Então o risco de crédito vai além da inadimplência, a responsabilidade do crédito ultrapassa as análises de capacidade do cliente, ela já está no campo da responsabilidade social e personalização do consumo inteligente e sustentável.

Colaboração: André Murayama/ Formado em Admininstração de empresas na FATEC Internacional com MBA em Liderança e Desenvolvimento Humano na FUCAPE. Possui mais de 10 anos de experiência em crédito e prevenção a fraudes, atuando em segmentos como e-commerce, empresas aéreas e financeira.[:en]crdito-cobrana-549a31c068ee8

A venda a prazo sempre foi uma ótima alternativa para quem participa do processo de crédito. Tomadores e cedentes se encontram para ajustar o superávit e o déficit, de maneira equilibrada e inteligente, em que ambos devem extrair benefícios desta relação.
O cliente ganha com o consumo imediato, dado pela confiança que seu nome tem no mercado, com ele é possível realizar sonhos e não faltam boas histórias em que o crédito tornou isso possível.
Podemos ir da casa própria à festa de formatura do filho, da viagem ao exterior ao primeiro carro zero.
Imagine por um instante o quanto já usufruiu do crédito e quão colaborativo ele é para a economia e nossa qualidade de vida.

Nós que tomamos crédito, estamos sujeitos as oscilações financeiras e econômicas durante nossa vida: perdemos o emprego, nosso pequeno negócio não foi pra frente, uma cirurgia de última hora que o convênio médico não cobriu e por aí vai. São diversas situações em que temos nossa estabilidade comprometida e isso pode refletir diretamente na pontualidade dos pagamentos.
Seguindo nossos valores pessoais, e são eles que determinam nossas escolhas, vamos deixar de pagar alguma dívida no prazo, pois agora eu tenho menos recursos do que dívidas.

Podemos falar num próximo artigo sobre a inadimplência por fraude ou má fé, neste aqui vamos continuar com nossa dificuldade involuntária e inesperada.

A previsibilidade da inadimplência é boa para a maior parte das carteiras de crédito, já que normalmente as empresas atuam em nichos com perfis bem determinados. Se aliarmos a isso a boa gestão da política de crédito, inteligência estatística, indicadores e agilidade na implantação de novas regras nos sistemas, aumentamos substancialmente nossa segurança no recebimento futuro.
Para atingir a excelência na operação de crédito é necessário que todo aparato que citei acima seja suportado por especialistas, suportando a operação de crédito com indicadores sempre à mão, alterando a política com a mesma velocidade que o mercado muda e deixando o empresário focado no desenvolvimento estratégico do seu negócio.
A redução das perdas financeiras e o aumento das vendas deve vir de uma inteligência na política de crédito, em que haja flexibilidade, constante monitoramento dos resultados e personalização com agilidade.
Podemos dar mais crédito e perder menos, podemos evitar o super-endividamento dos nossos clientes, reduzir inadimplência e não perder boas vendas.

Precisamos de políticas com nível de detalhe excepcional, mesmo que massificado, precisamos ir além dos pareceres binários (ok e não ok), temos que adequar cliente e política de crédito, atendendo as necessidades de consumo e garantia de recebimento, o que deve além disso, elevar a fidelidade da relação entre eles num genuíno ganha-ganha.

Imagine irmos a uma concessionária solicitar crédito para financiar 50% de um veículo de R$ 200.000,00. Para a maioria de nós o crédito seria negado e curiosamente aqui a causa e o efeito se misturam. Nunca inadimplimos mas assumir este endividamento pode ser o que nos levará à não honrar o pagamento das parcelas. Não teria o cedente do crédito participação nesta responsabilidade, também?
Se eu assumir esta dívida, mensalmente bem superior ao que posso comprometer da minha renda, em breve não conseguirei pagar. Contornamos isso com crédito adequado, buscando o equilíbrio entre automatizar decisões com rapidez e personalização da análise. Para isso precisamos de comprometimento comercial e de crédito, além de uma política bem escrita dentro de um sistema ágil e flexível.

É uma jornada gratificante, devemos buscar este objetivo com desejo claro de atender nossos clientes e ter sustentabilidade na relação receita-perda.

Então o risco de crédito vai além da inadimplência, a responsabilidade do crédito ultrapassa as análises de capacidade do cliente, ela já está no campo da responsabilidade social e personalização do consumo inteligente e sustentável.

Colaboração: André Murayama/ Formado em Admininstração de empresas na FATEC Internacional com MBA em Liderança e Desenvolvimento Humano na FUCAPE. Possui mais de 10 anos de experiência em crédito e prevenção a fraudes, atuando em segmentos como e-commerce, empresas aéreas e financeira.

[:es]crdito-cobrana-549a31c068ee8

A venda a prazo sempre foi uma ótima alternativa para quem participa do processo de crédito. Tomadores e cedentes se encontram para ajustar o superávit e o déficit, de maneira equilibrada e inteligente, em que ambos devem extrair benefícios desta relação.
O cliente ganha com o consumo imediato, dado pela confiança que seu nome tem no mercado, com ele é possível realizar sonhos e não faltam boas histórias em que o crédito tornou isso possível.
Podemos ir da casa própria à festa de formatura do filho, da viagem ao exterior ao primeiro carro zero.
Imagine por um instante o quanto já usufruiu do crédito e quão colaborativo ele é para a economia e nossa qualidade de vida.

Nós que tomamos crédito, estamos sujeitos as oscilações financeiras e econômicas durante nossa vida: perdemos o emprego, nosso pequeno negócio não foi pra frente, uma cirurgia de última hora que o convênio médico não cobriu e por aí vai. São diversas situações em que temos nossa estabilidade comprometida e isso pode refletir diretamente na pontualidade dos pagamentos.
Seguindo nossos valores pessoais, e são eles que determinam nossas escolhas, vamos deixar de pagar alguma dívida no prazo, pois agora eu tenho menos recursos do que dívidas.

Podemos falar num próximo artigo sobre a inadimplência por fraude ou má fé, neste aqui vamos continuar com nossa dificuldade involuntária e inesperada.

A previsibilidade da inadimplência é boa para a maior parte das carteiras de crédito, já que normalmente as empresas atuam em nichos com perfis bem determinados. Se aliarmos a isso a boa gestão da política de crédito, inteligência estatística, indicadores e agilidade na implantação de novas regras nos sistemas, aumentamos substancialmente nossa segurança no recebimento futuro.
Para atingir a excelência na operação de crédito é necessário que todo aparato que citei acima seja suportado por especialistas, suportando a operação de crédito com indicadores sempre à mão, alterando a política com a mesma velocidade que o mercado muda e deixando o empresário focado no desenvolvimento estratégico do seu negócio.
A redução das perdas financeiras e o aumento das vendas deve vir de uma inteligência na política de crédito, em que haja flexibilidade, constante monitoramento dos resultados e personalização com agilidade.
Podemos dar mais crédito e perder menos, podemos evitar o super-endividamento dos nossos clientes, reduzir inadimplência e não perder boas vendas.

Precisamos de políticas com nível de detalhe excepcional, mesmo que massificado, precisamos ir além dos pareceres binários (ok e não ok), temos que adequar cliente e política de crédito, atendendo as necessidades de consumo e garantia de recebimento, o que deve além disso, elevar a fidelidade da relação entre eles num genuíno ganha-ganha.

Imagine irmos a uma concessionária solicitar crédito para financiar 50% de um veículo de R$ 200.000,00. Para a maioria de nós o crédito seria negado e curiosamente aqui a causa e o efeito se misturam. Nunca inadimplimos mas assumir este endividamento pode ser o que nos levará à não honrar o pagamento das parcelas. Não teria o cedente do crédito participação nesta responsabilidade, também?
Se eu assumir esta dívida, mensalmente bem superior ao que posso comprometer da minha renda, em breve não conseguirei pagar. Contornamos isso com crédito adequado, buscando o equilíbrio entre automatizar decisões com rapidez e personalização da análise. Para isso precisamos de comprometimento comercial e de crédito, além de uma política bem escrita dentro de um sistema ágil e flexível.

É uma jornada gratificante, devemos buscar este objetivo com desejo claro de atender nossos clientes e ter sustentabilidade na relação receita-perda.

Então o risco de crédito vai além da inadimplência, a responsabilidade do crédito ultrapassa as análises de capacidade do cliente, ela já está no campo da responsabilidade social e personalização do consumo inteligente e sustentável.

Colaboração: André Murayama/ Formado em Admininstração de empresas na FATEC Internacional com MBA em Liderança e Desenvolvimento Humano na FUCAPE. Possui mais de 10 anos de experiência em crédito e prevenção a fraudes, atuando em segmentos como e-commerce, empresas aéreas e financeira.

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